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POLÍTICA

Empresa de Malafaia recebeu R$ 30 milhões do Sheik do Bitcoin

Pastor admitiu ter recebido ajuda financeira, mas alegou que sociedade durou apenas um ano

Redação

Por Redação

25/08/2025 - 10:39 h
Malafaia confirma aporte milionário, mas nega irregularidades
Malafaia confirma aporte milionário, mas nega irregularidades -

O pastor Silas Malafaia admitiu ter recebido R$ 30 milhões do 'Sheik do Bitcoin' em forma de investimento em uma empresa da qual é sócio. O religioso, no entanto, alegou que a sociedade entre os dois durou apenas um ano, após o depoimento de uma testemunha do processo criminal contra o 'Sheik'. A informação é do colunista do Metrópoles, Tácio Lorran.

Conhecido como Sheik do Bitcoin, o empresário Francisley Valdevino da Silva, foi condenado a 56 anos de prisão em outubro do ano passado.

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Ao colunista, Malafaia confirmou o recebimento de Francisley, mas alegou que a sociedade não foi duradoura e foi encerrda antes mesmo de o Sheik do Bitcoin ser denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF).

“Quando você tem uma empresa em recuperação judicial, você não pode ter sócio. Esse cara, evangélico que ele era, abriu mais de 100 empresas legais, não laranja, com várias pessoas. E aí ele chegou para mim e disse: ‘Pastor, vamos abrir uma empresa de marketing multinível para a gente comprar produtos da editora, e a gente vende nessa empresa, fora as outras empresas que eu tenho, empresa de óculos, empresa de perfume’, um porrilhão de empresas que esse cara tinha. É bom informar que quando ele foi sócio comigo, ele foi sócio um ano. Não havia uma denúncia em Ministério Público e Polícia Federal contra ele”, disse Malafaia ao Metrópoles.

De acordo com a publicação, Malafaia e Francisley foram sócios na empresa Alvox Gospel Livros Marketing Direto, uma loja digital com foco no segmento evangélico. O aporte foi feito para ajudar financeiramente a Central Gospel LTDA, editora que pertence a Malafaia e que, em 2019, entrou em recuperação judicial no valor de quase R$ 16 milhões. A Alvox foi aberta em maio de 2021, e encerrada em julho de 2022.

As informações foram passadas à Polícia Federal pelo empresário Davi Zocal, testemunha-chave no processo em razão da proximidade que mantinha com o Sheik do Bitcoin. Ele detalhou o início da parceria entre Silas Malafaia e Francisley.

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