Dado Dolabella acusa Record após entrevista: “Ataques injustos”

Dado Dolabella concedeu ao Domingo Espetacular, da TV Record, uma entrevista completa ao jornalista Roberto Cabrini, exibida no último domingo,2. Ao lado da companheira, Marcela Tomaszewski, o ator criticou a forma como a emissora editou a reportagem e acusou o programa de falta de imparcialidade.

De acordo com o casal, a emissora teria transformado o caso em um espetáculo. Em nota divulgada à imprensa, eles afirmam ter se surpreendido com o resultado final da entrevista. Segundo o comunicado, um bate-papo de mais de três horas foi reduzido a poucos minutos e apresentado fora de contexto.

“Dado, já acostumado a ser julgado sem provas e alvo de críticas constantes, lamenta especialmente os ataques direcionados a Marcela, que entrou nesse ambiente sem compreender o peso da exposição pública”, diz o texto.

O casal também reforça que o episódio exibido “não representa a verdade dos fatos”.

“Houve uma discussão privada, que foi ampliada e manipulada, transformando-se em um espetáculo. Marcela reconhece que se excedeu em alguns momentos, e Dado agiu de boa-fé ao aceitar falar publicamente, acreditando que seria ouvido de forma imparcial, o que não ocorreu”, completa a nota.

O comunicado, assinado pela advogada Mara Damasceno, faz críticas diretas à emissora. “O que Dado e Marcela buscam agora é apenas paz, respeito e o direito de não serem transformados em alvo de julgamentos e ataques injustos”, finaliza.

Qual a nova acusação de agressão?

Na entrevista, Dado Dolabella se pronunciou pela primeira vez sobre as acusações de agressão à atual namorada, Marcela Tomaszewski.

Segundo ele, a briga entre o casal teria começado por um motivo banal, a quantidade de sal colocada na comida. “Foi tão besta que falei assim: ‘Cara, pô, você vai entrar nessa energia? Vou embora então’”, relatou o ator.

Durante a conversa, Dado também reconheceu ter agredido sua ex-namorada, a atriz Luana Piovani, em 2008. “Houve agressões mútuas ali naquele momento”, disse ele, antes de admitir de forma mais enfática, a pedido de Cabrini: “Agredi, agredi. Eu reconheço.”