TECNOLOGIA
Google e IA: Entenda como a BigTech utiliza recurso para segurança
O mundo avança e a segurança também IAs são utilizadas também como mecanismos de defesa
Por Gustavo Zambianco

As inteligências artificiais estão em em um movimento crescente com o passar do tempo, sempre se atualizando, e até as grandes empresas de tecnologia como a Google utilizam algumas dessas funções para aperfeiçoar suas redes de proteção.
Em um mundo onde a internet é praticamente uma “segunda vida” para todos, a segurança digital é um ponto mais que importante para todos e a Google segue se atualizando para que existam o mínimo possível de vulnerabilidades em seus servidores.
Durante entrevista exclusiva ao Portal A TARDE, a Líder de Segurança e Confiabilidade do Google na América Latina, Priscila Couto, falou um pouco sobre essas atualizações e medidas de segurança digital.
“Assim como no dia a dia, tudo em uma empresa de tecnologia tem IA, seja para dar uma melhor escalabilidade, segurança ou conforto para o usuário.”
Somado a isso, Priscila disse como as IAs eram treinadas para reconhecer os conteúdos que estariam fora das regras do Google . “Eles se retroalimentam de informações já adicionadas e fazem uma varredura nos anúncios antes que eles sejam veiculados para ter certeza que tudo esteja de acordo com as nossas regras”.
Além disso, a líder disse que caso seja identificado algo contra as regras no anúncio, seja ela contra a legislação do país, ou da circulação do Google, ele é “derrubado na hora e nem vai ao ar.”
Como a IA reconhece outros anúncios feitos por IA?
Uma coisa que vem crescendo com o advento das IAs, são os anúncios e textos gerados por inteligência artificial. E com isso, Priscila pontuou que existe uma parcela da equipe focada “100% focada nas evoluções do mundo pra que tudo esteja online, inclusive essas mudanças de IA”.
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Com isso, ela ainda detalhou que mesmo com a utilização das IAs, elas ainda são treinadas por humanos para que elas absorvam o que é certo e o que é errado, além de que as IAs às vezes podem entrar em processo de “dúvida” e precisar de um humano para que a decisão sendo tomada.
“O processo todo é uma mesclagem de humano e máquina, nunca é 100% um ou outro”, disse Priscila.
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