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ENTENDA

Moraes toma nova decisão contra ex-assessor de Bolsonaro após prisão

Marcelo Câmara foi preso por descumprir medidas cautelares

Por Redação

20/06/2025 - 19:42 h | Atualizada em 20/06/2025 - 20:46
Ministro do STF, Alexandre de Moraes
Ministro do STF, Alexandre de Moraes -

Preso há dois dias, o ex-assessor da Presidência da República, Marcelo Câmara, poderá receber visitas de familiares no Batalhão de Polícia do Exército, em Brasília. A medida foi expedida pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

A decisão publicada nesta sexta-feira, 20, diz que as visitas podem acontecer de forma presencial ou virtual, desde que “atendam as normas regulamentares do batalhão em que estiver recolhido e observados os dias da semana”.

Marcelo Câmara foi preso novamente na última quarta-feira, 18, pela Polícia Federal, a pedido de Moraes. O magistrado aponta que uma possível obstrução da Justiça após a derrota de Bolsonaro em 2022, foi um dos motivos para a custódia do coronel.

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Ele passou por audiência de custódia na quinta, 19, e teve a prisão preventiva mantida.

Saiba quem pode visitar Câmara

Na decisão, o ministro autoriza a entrada da mulher de Câmara, filhos, pais e irmãos do aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A visita só poderá ser feita nos horários determinados pelo Exército.

Para as demais visitas, é necessário pedir autorização prévia do STF. A exceção vale para os advogados do militar, que também deverão seguir as normas instituídas pela unidade.

Prisão

A prisão de Câmara foi determinada após o ministro entender que o ex-assessor de Bolsonaro descumpriu uma medida cautelar que o proibia de usar redes sociais, mesmo com a intermediação de advogados.

A prisão foi cumprida por volta das 16h50 na casa dele, localizada em Sobradinho, cidade do Distrito Federal.

Na terça-feira, 17, o advogado de Câmara, Eduardo Kuntz, informou ao Supremo que foi procurado pelo ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, por meio das redes sociais, e que eles interagiram, conduta que estava proibida pela cautelar.

O defensor aproveitou o conteúdo da conversa para pedir a anulação da delação de Cid.

O militar já havia sido preso em janeiro de 2024 e solto em maio do mesmo ano, mas com a obrigação de seguir medidas restritivas.

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Tags:

ex-assessor Bolsonaro justiça Marcelo Câmara Política STF

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