Deputada compara Nubank a empresa de saco de lixo

A deputada federal Érika Hilton (PSOL-SP) soltou o verbo contra o Nubank após o banco decidir pela demissão de 12 funcionários e adotar o regime híbrido, iniciando com dois dias presenciais na semana, a partir de 2026 — o sistema é executado totalmente no formato remoto.

O caso aconteceu na última sexta-feira, 7, após uma reunião que teve a presença de 7 mil dos 9,5 mil funcionários de forma presencial e virtual. As mudanças não pararam por aí: em janeiro de 2026, serão três dias de trabalho presencial.

Comparação

Em seu perfil no X, a psolista afirmou que o banco tomou a decisão para "por pura birra" e "para infernizar a vida dos funcionários". Na crítica, Érika comparou a Nubank com a Embalixo — empresa fabricante de sacolas de lixo — que teria acabado com a escala 6 X 1 e implantado a jornada de 36 horas.

“O Nubank decidiu infernizar a vida dos funcionários que fizeram dela a empresa mais valiosa do Brasil e acabar com o home office por pura birra", disparou a deputada federal.

Ironia

Em seguida, a psolista ironizou o Nubank ao comparar as jornadas de trabalho. "A Embalixo, uma fabricante de sacolas de lixo de Hortolândia, decidiu acabar com a escala 6 X 1 e implantar a jornada de 36 horas semanais para seus funcionários. Só uma dessas empresas está sendo, verdadeiramente, inovadora e moderna”, escreveu.

A Nubank decidiu infernizar a vida dos funcionários que fizeram dela a empresa mais valiosa do brasil e acabar com o home office por pura birra.

A Embalixo, uma fabricante de sacolas de lixo de Hortolândia, decidiu acabar com a escala 6x1 e implantar a jornada de 36h semanais… https://t.co/qNRpPVPNZQ

— ERIKA HILTON (@ErikakHilton) November 9, 2025

Erika Hilton pede inelegibilidade de Eduardo Bolsonaro

Em outubro, a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) protocolou um pedido junto à Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE) para declarar a inelegibilidade do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), após ele afirmar que “sem anistia, não haverá eleições em 2026”.

A declaração de Eduardo foi feita na última quinta, 2, na rede social X, ao comentar sobre a flexibilização das penas para condenados por atos antidemocráticos. O tema refere-se ao projeto conhecido como PL da Dosimetria, relatado pelo deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP).