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Após Lula e Maduro, Trump ataca mais um presidente sul-americano

Presidente dos EUA afirmou vai encerrar pagamentos e subsídios a país

Yuri Abreu

Por Yuri Abreu

19/10/2025 - 15:21 h
Presidente dos EUA, Donald Trump
Presidente dos EUA, Donald Trump -

Após declarações ofensivas aos governos Lula (Brasil) e Nicolás Maduro (Venezuela), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez ataques, sem provas, ao mandatário colombiano, Gustavo Petro.

Em uma postagem na rede Truth Social, o republicano chamou Petro de "traficante de drogas ilegal" e que ele incentiva a "produção massiva" de entorpecentes.

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“O objetivo dessa produção de drogas é a venda de quantidades massivas do produto para os Estados Unidos, causando morte, destruição e caos”, afirmou o mandatário norte-americano, acrescentando que Petro "não faz nada para deter" a produção de drogas no país e afirmou que o tráfico se tornou o "maior negócio" na Colômbia.

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Trump ainda disse que o líder colombiano é "mal avaliado" e "muito impopular". Além disso, fez um alerta: ou o governo colombiano encerra as operações de drogas "ou os Estados Unidos as encerrarão por ele, e não será feito de forma gentil".

O republicano também afirmou que os Estados Unidos vão encerrar “pagamentos e subsídios em larga escala” ao país. Gustavo Petro ainda não se manifestou acerca da postagem de Donald Trump.

Ataques a Lula e a Maduro

Petro é o terceiro presidente de um país sul-americano alvo de críticas de Donald Trump. No caso de Nicolas Maduro, os EUA tem feito ataques contra embarcações em águas internacionais próximas à costa venezuelana, alegando que os barcos estariam ligados ao tráfico internacional de drogas.

Além disso, em agosto, os EUA passaram a oferecer US$ 50 milhões em recompensa pela prisão do presidente venezuelano, Nicolás Maduro, acusando-o de ligações com grupos atuantes no narcotráfico.

Já nesta semana, o republicano confirmou que autorizou a CIA (Agência Central de Inteligência) a conduzir operações em território venezuelano. Na última quarta-feira, 15, em um evento público, Maduro afirmou que os Estados Unidos querem agir contra ele. “Não à mudança de regime [...] não aos golpes da CIA [...] A América Latina não os quer, não precisa deles e os repudia”, afirmou.

O Brasil, por sua vez, foi o primeiro dos alvos. As críticas direcionadas a Lula apontavam que a principal economia da América Latina ia muito mal e que a culpa de tudo isso era do petista. O titular do Palácio do Planalto rebateu, afirmando que Trump, se tivesse feito no Brasil o que fez nos EUA, estaria preso.

Esse nível elevado de tensão — que contou com a colaboração direta do deputado federal autoexilado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e do economista Paulo Figueiredo — parece ter arrefecido durante o encontro dos dois na Assembleia-Geral da ONU, quando Lula chegou a afirmar que havia "uma química" entre os dois, o que pode levar a uma reunião bilateral, em breve, para encerrar o tarifaço imposto pelos EUA ao Brasil.

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