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BRASIL

Mundial de Atletismo: Brasil tem recorde de pódios e fiasco em finais

País alcança melhor resultado em pódios, mas iguala pior marca em número de finais

Redação

Por Redação

22/09/2025 - 10:45 h
O Brasil encerrou sua participação no Mundial de Atletismo com um resultado agridoce. As medalhas de Caio Bonfim e Alison dos Santos foram históricas, mas o baixo número de finalistas aponta para desafios futuros
O Brasil encerrou sua participação no Mundial de Atletismo com um resultado agridoce. As medalhas de Caio Bonfim e Alison dos Santos foram históricas, mas o baixo número de finalistas aponta para desafios futuros -

O Brasil encerrou neste domingo, 21, em Tóquio, sua participação no Campeonato Mundial de Atletismo com um resultado histórico em termos de medalhas, mas também com números preocupantes no desempenho geral. Foram três pódios — uma medalha de ouro e duas de prata —, o melhor resultado do país na história da competição. No entanto, o número de finais alcançadas foi apenas três, igualando o pior desempenho nos últimos 32 anos.

As conquistas vieram com Caio Bonfim, campeão nos 20 km da marcha atlética e vice nos 35 km, e Alison dos Santos, que levou a prata nos 400m com barreiras. Fora esses feitos, a delegação brasileira não conseguiu repetir o mesmo nível de competitividade. Apenas duas atletas chegaram a finais sem terminar entre os oito melhores: Izabella Rodrigues foi nona colocada no lançamento do disco, e Juliana Campos terminou em 13º no salto com vara.

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O contraste fica evidente na comparação com a história. Desde 1993, o Brasil nunca havia ficado abaixo de três finais em uma edição do Mundial. Essa marca mínima já havia sido registrada em 1997, 2001, 2005 e 2015, mas nunca superada para baixo — o que se repetiu agora em 2025.

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A avaliação da performance brasileira também passa pela definição do que se considera “final”. Enquanto as provas de pista geralmente contam com oito atletas na decisão, nas de campo — arremessos e lançamentos — 12 competidores avançam. Já a marcha atlética, maratona e decatlo são disputados em formato direto, sem fases eliminatórias. Nesse contexto, o Brasil somou apenas três presenças no top 8, exatamente as três medalhas conquistadas por Caio e Alison.

Algumas expectativas não se confirmaram. Luiz Maurício, no lançamento do disco, não se aproximou da vaga entre os finalistas, enquanto o revezamento 4x400m foi desclassificado por uma queima na troca de bastão. Almir Cunha, no salto triplo, chegou perto da decisão, mas ficou a quatro centímetros de se classificar.

Mesmo com os resultados frustrantes em várias modalidades, o país terminou no top 15 do quadro de medalhas. O brilho de Caio Bonfim e Alison dos Santos mantém viva a esperança, mas a performance do restante da delegação serve de alerta para os próximos ciclos.

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